Poema de Fernando Pessoa
“Quando as crianças brincam
E eu as oiço brincar,
Qualquer coisa em minha alma
Começa a se alegrar.
E toda aquela infância
Que não tive me vem,
Numa onda de alegria
Que não foi de ninguém.
Se quem fui é enigma,
E quem serei visão,
Quem sou ao menos sinta Isto no coração.”
***
Segunda versão de história de Charles Perrault Era uma vez uma viúva que tinha duas…
Folclore japonês Certa vez no Japão, há muito tempo, um homem jogou fora um guarda-chuva…
História Zen Budista Certa vez, um praticante do zen budismo teve a oportunidade de se…
História de Emilie Poulsson Há muito tempo, em uma grande floresta, vivia um lenhador e…
Autor desconhecido Certa vez, dois ratinhos cinzentos encontraram um pedaço de queijo, logo os dois…